Infância Latinoamericana. Núm. 34. Arquitetura, espaço e Infância
Títol
Autor
Editorial. Arquitetura, espaço e Infância
A arquitetura é como a moldura que cria ambientes para nossas experiências, “é o cerco dentro do qual se aloja um ser vivo que o habita… o cerco que atua sobre o habitante como envoltura” (Trias, 1991). Cerco que abriga e protege, superando desigualdades e afirmando direitos.
Conselho Editorial do Brasil
Tema. A paisagem e a arquitetura como direito
Considera o desenho das áreas externas das instituições educacionais de educação infantil a partir de uma perspectiva de direitos com o objetivo de quemeninas e meninos se iniciem como cidadãos. Ao pensar em instituições para crianças, considera-se de forma integral a proposta pedagógica, arquitetônica e a organização do espaço exterior em diálogo com o interior. Ou seja, levando em conta as possibilidades de ações que bebês, meninas e meninos desenvolverão para seu crescimento e enriquecimento de suas vidas, no âmbito das políticas públicas que o sistema educacional coloca em jogo.
Luciano Marcos Roussy
Entrevista. Algumas contribuições de Paulo Freire para os territórios educativos das infâncias
Beatriz Goulart comenta ideias de Paulo Freire para pensar o espaço e as vivências de meninos e meninas numa escola da infância que seja saudável e sustentável. Arquiteta de formação e pesquisadora de processos participativos em espaços escolares e urbanos, reflete sobre o papel da arquitetura que abrigue a urgente transformação da forma e da organização escolar. Conclui apontando que não se trata apenas da arquitetura, mas da cultura escolar como um todo, uma vez que a educação dialógica defendida por Paulo Freire exige territórios democráticos, sustentáveis e bonitos.
Beatriz Goulart
Cultura e expressão. Os desafios da descolonização na implementação do CECI
Um artigo do Brasil que busca relatar a experiência de implementação do Centro de Educação e Cultura Indígena, no Território Tenondé Porã, localizado na região de Parelheiros (extremo sul da cidade de São Paulo). Nele vamos conhecer um pouco sobre o olhar do povo indígena Gurani Mbyá a respeito de como pensam e organizam a educação com as crianças de até 05 anos na busca da preservação da sua cultura.
Cristiane Carvalhais Regis, Luci Aparecida Guidio Godinho
Cultura e expressão. A construção da sensibilidade em quem educamos
Uruguai, enfatiza a importância d.s processos de formação permanente dos educadores e das educadoras na construção da sensibilidade em quem educa, para desenvolver uma escuta e observação atenta sobre o que as crianças fazem e dizem, com o intuito de possibilitar aos meninos e meninas cenários e ambientes lúdicos poderosos e desafiadores.
Sandra Cardona
Experiências. Paisagens da nova cidadania
Chiqui González relata as “Paisagens da Nova Cidadania” com a criação do Tríptico da Infância e do Tríptico da Imaginação, na cidade de Rosario, Argentina, espaços públicos para o brincar e a convivência, voltados para as crianças, mas não apenas para elas: um espaço que provoca um encontro intergeracional criativo com o meio ambiente, a cultura, a ciência e a construção. Nesses espaços, o real e a imaginação, a lógica e a criação, o jogo, as linguagens, a natureza e a cultura. Um espaço poético que nas palavras do autor é “uma maneira de colocar em cena a utopia de viver e a viagem pedagógica”.
Chiqui González
Experiências. Transformando um espaço possível
Contam a experiência de transformação do espaço de um Centro de Atenção à Infância e à Família que atende meninos e meninas de 0 a 3 anos em uma das regiões mais vulneráveis de Montevidéu. O texto conta como a pesquisa, a troca e a reflexão em uma equipe de profissionais diversos levaram à produção de um espaço que promove o encontro com a natureza, à ressignificação dos corredores e do pátio de modo a promover a expressão das crianças em diferentes linguagens, ao mesmo tempo em que podem dar lugar ao movimento, a vivências sensoriais, ao encontro e, também, ao refúgio de que, muitas vezes, as crianças precisam para estar sozinhas ou em pequenos grupos.
Paola Di Stéfano, Carolina Lorenzo, Natalia Porcelli, Cecilia Sander
Reflexões pedagógicas. Contribuições para a instituição educacional: instrumentos que medem a qualidade dos espaços para crianças
Peru vem trabalhando essa questão na garantia de que as crianças tenham o direito garantido de viverem suas experiências educativas em espaços coletivos de qualidade. Nesse sentido, as autoras do artigo apontam alguns aspectos que nas escolas infantis devem ser levantandos na busca pela qualificação de espaços adequados para crianças, principalmente para meninas e meninos menor da nossa sociedade.
Magaly Milagros Garrido Ayre, Rosina Vanessa Sánchez Jiménez
História da educação. Mário de Andrade e a Pedagogia Macunaímica
A implantação dos Parques Infantis na cidade de São Paulo que dá origem à primeira rede pública de educação pré-escolar brasileira, uma experiência educacional que, embora não-escolar, garantiu para as crianças de 3 a 12 anos, filhos e filhas de famílias operárias, a oportunidade de viver a infância brincando, em contato com a natureza, se apropriando de manifestações culturais brasileiras e produzindo cultura
Ana Lúcia Goulart de Faria
As 100 linguagens da infância. Como isso é difícil! meninos e meninas tomando as ruas e praças
Apresentamos o relato de uma pesquisadora uruguaia que convida meninos e meninas a contarem suas percepções e opiniões sobre os diferentes usos que elas dão aos espaços públicos de seu bairro. A ideia é que façamos a revolução dos cidadãos e cidadãs de pouca idade onde meninas e meninos possam tomar as ruas e as praças.
Analía Duarte
Títol
Editorial. Arquitetura, espaço e Infância
A arquitetura é como a moldura que cria ambientes para nossas experiências, “é o cerco dentro do qual se aloja um ser vivo que o habita… o cerco que atua sobre o habitante como envoltura” (Trias, 1991). Cerco que abriga e protege, superando desigualdades e afirmando direitos.
Autor
Conselho Editorial do Brasil
Títol
Tema. A paisagem e a arquitetura como direito
Considera o desenho das áreas externas das instituições educacionais de educação infantil a partir de uma perspectiva de direitos com o objetivo de quemeninas e meninos se iniciem como cidadãos. Ao pensar em instituições para crianças, considera-se de forma integral a proposta pedagógica, arquitetônica e a organização do espaço exterior em diálogo com o interior. Ou seja, levando em conta as possibilidades de ações que bebês, meninas e meninos desenvolverão para seu crescimento e enriquecimento de suas vidas, no âmbito das políticas públicas que o sistema educacional coloca em jogo.
Autor
Luciano Marcos Roussy
Títol
Entrevista. Algumas contribuições de Paulo Freire para os territórios educativos das infâncias
Beatriz Goulart comenta ideias de Paulo Freire para pensar o espaço e as vivências de meninos e meninas numa escola da infância que seja saudável e sustentável. Arquiteta de formação e pesquisadora de processos participativos em espaços escolares e urbanos, reflete sobre o papel da arquitetura que abrigue a urgente transformação da forma e da organização escolar. Conclui apontando que não se trata apenas da arquitetura, mas da cultura escolar como um todo, uma vez que a educação dialógica defendida por Paulo Freire exige territórios democráticos, sustentáveis e bonitos.
Autor
Beatriz Goulart
Títol
Cultura e expressão. Os desafios da descolonização na implementação do CECI
Um artigo do Brasil que busca relatar a experiência de implementação do Centro de Educação e Cultura Indígena, no Território Tenondé Porã, localizado na região de Parelheiros (extremo sul da cidade de São Paulo). Nele vamos conhecer um pouco sobre o olhar do povo indígena Gurani Mbyá a respeito de como pensam e organizam a educação com as crianças de até 05 anos na busca da preservação da sua cultura.
Autor
Cristiane Carvalhais Regis, Luci Aparecida Guidio Godinho
Títol
Cultura e expressão. A construção da sensibilidade em quem educamos
Uruguai, enfatiza a importância d.s processos de formação permanente dos educadores e das educadoras na construção da sensibilidade em quem educa, para desenvolver uma escuta e observação atenta sobre o que as crianças fazem e dizem, com o intuito de possibilitar aos meninos e meninas cenários e ambientes lúdicos poderosos e desafiadores.
Autor
Sandra Cardona
Títol
Experiências. Paisagens da nova cidadania
Chiqui González relata as “Paisagens da Nova Cidadania” com a criação do Tríptico da Infância e do Tríptico da Imaginação, na cidade de Rosario, Argentina, espaços públicos para o brincar e a convivência, voltados para as crianças, mas não apenas para elas: um espaço que provoca um encontro intergeracional criativo com o meio ambiente, a cultura, a ciência e a construção. Nesses espaços, o real e a imaginação, a lógica e a criação, o jogo, as linguagens, a natureza e a cultura. Um espaço poético que nas palavras do autor é “uma maneira de colocar em cena a utopia de viver e a viagem pedagógica”.
Autor
Chiqui González
Títol
Experiências. Transformando um espaço possível
Contam a experiência de transformação do espaço de um Centro de Atenção à Infância e à Família que atende meninos e meninas de 0 a 3 anos em uma das regiões mais vulneráveis de Montevidéu. O texto conta como a pesquisa, a troca e a reflexão em uma equipe de profissionais diversos levaram à produção de um espaço que promove o encontro com a natureza, à ressignificação dos corredores e do pátio de modo a promover a expressão das crianças em diferentes linguagens, ao mesmo tempo em que podem dar lugar ao movimento, a vivências sensoriais, ao encontro e, também, ao refúgio de que, muitas vezes, as crianças precisam para estar sozinhas ou em pequenos grupos.
Autor
Paola Di Stéfano, Carolina Lorenzo, Natalia Porcelli, Cecilia Sander
Títol
Reflexões pedagógicas. Contribuições para a instituição educacional: instrumentos que medem a qualidade dos espaços para crianças
Peru vem trabalhando essa questão na garantia de que as crianças tenham o direito garantido de viverem suas experiências educativas em espaços coletivos de qualidade. Nesse sentido, as autoras do artigo apontam alguns aspectos que nas escolas infantis devem ser levantandos na busca pela qualificação de espaços adequados para crianças, principalmente para meninas e meninos menor da nossa sociedade.
Autor
Magaly Milagros Garrido Ayre, Rosina Vanessa Sánchez Jiménez
Títol
História da educação. Mário de Andrade e a Pedagogia Macunaímica
A implantação dos Parques Infantis na cidade de São Paulo que dá origem à primeira rede pública de educação pré-escolar brasileira, uma experiência educacional que, embora não-escolar, garantiu para as crianças de 3 a 12 anos, filhos e filhas de famílias operárias, a oportunidade de viver a infância brincando, em contato com a natureza, se apropriando de manifestações culturais brasileiras e produzindo cultura
Autor
Ana Lúcia Goulart de Faria
Títol
As 100 linguagens da infância. Como isso é difícil! meninos e meninas tomando as ruas e praças
Apresentamos o relato de uma pesquisadora uruguaia que convida meninos e meninas a contarem suas percepções e opiniões sobre os diferentes usos que elas dão aos espaços públicos de seu bairro. A ideia é que façamos a revolução dos cidadãos e cidadãs de pouca idade onde meninas e meninos possam tomar as ruas e as praças.
Autor
Analía Duarte
Títol
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