Infância Latinoamericana. Núm. 34. Arquitetura, espaço e Infância

Infância Latinoamericana. Núm. 34. Arquitetura, espaço e Infância
Infância latinoamericana Português
16 de novembre de 2022

Títol

Autor


Editorial. Arquitetura, espaço e Infância

A arquitetura é como a moldura que cria ambientes para nossas experiências, “é o cerco dentro do qual se aloja um ser vivo que o habita… o cerco que atua sobre o habitante como envoltura” (Trias, 1991). Cerco que abriga e protege, superando desigualdades e afirmando direitos.

Conselho Editorial do Brasil


Tema. A paisagem e a arquitetura como direito

Considera o desenho das áreas externas das instituições educacionais de educação infantil a partir de uma perspectiva de direitos com o objetivo de quemeninas e meninos se iniciem como cidadãos. Ao pensar em instituições para crianças, considera-se de forma integral a proposta pedagógica, arquitetônica e a organização do espaço exterior em diálogo com o interior. Ou seja, levando em conta as possibilidades de ações que bebês, meninas e meninos desenvolverão para seu crescimento e enriquecimento de suas vidas, no âmbito das políticas públicas que o sistema educacional coloca em jogo.

Luciano Marcos Roussy


Entrevista. Algumas contribuições de Paulo Freire para os territórios educativos das infâncias

Beatriz Goulart comenta ideias de Paulo Freire para pensar o espaço e as vivências de meninos e meninas numa escola da infância que seja saudável e sustentável. Arquiteta de formação e pesquisadora de processos participativos em espaços escolares e urbanos, reflete sobre o papel da arquitetura que abrigue a urgente transformação da forma e da organização escolar. Conclui apontando que não se trata apenas da arquitetura, mas da cultura escolar como um todo, uma vez que a educação dialógica defendida por Paulo Freire exige territórios democráticos, sustentáveis e bonitos.

Beatriz Goulart


Cultura e expressão. Os desafios da descolonização na implementação do CECI

Um artigo do Brasil que busca relatar a experiência de implementação do Centro de Educação e Cultura Indígena, no Território Tenondé Porã, localizado na região de Parelheiros (extremo sul da cidade de São Paulo). Nele vamos conhecer um pouco sobre o olhar do povo indígena Gurani Mbyá a respeito de como pensam e organizam a educação com as crianças de até 05 anos na busca da preservação da sua cultura.

Cristiane Carvalhais Regis, Luci Aparecida Guidio Godinho


Cultura e expressão. A construção da sensibilidade em quem educamos

Uruguai, enfatiza a importância d.s processos de formação permanente dos educadores e das educadoras na construção da sensibilidade em quem educa, para desenvolver uma escuta e observação atenta sobre o que as crianças fazem e dizem, com o intuito de possibilitar aos meninos e meninas cenários e ambientes lúdicos poderosos e desafiadores.

Sandra Cardona


Experiências. Paisagens da nova cidadania

Chiqui González relata as “Paisagens da Nova Cidadania” com a criação do Tríptico da Infância e do Tríptico da Imaginação, na cidade de Rosario, Argentina, espaços públicos para o brincar e a convivência, voltados para as crianças, mas não apenas para elas: um espaço que provoca um encontro intergeracional criativo com o meio ambiente, a cultura, a ciência e a construção. Nesses espaços, o real e a imaginação, a lógica e a criação, o jogo, as linguagens, a natureza e a cultura. Um espaço poético que nas palavras do autor é “uma maneira de colocar em cena a utopia de viver e a viagem pedagógica”.

Chiqui González


Experiências. Transformando um espaço possível

Contam a experiência de transformação do espaço de um Centro de Atenção à Infância e à Família que atende meninos e meninas de 0 a 3 anos em uma das regiões mais vulneráveis de Montevidéu. O texto conta como a pesquisa, a troca e a reflexão em uma equipe de profissionais diversos levaram à produção de um espaço que promove o encontro com a natureza, à ressignificação dos corredores e do pátio de modo a promover a expressão das crianças em diferentes linguagens, ao mesmo tempo em que podem dar lugar ao movimento, a vivências sensoriais, ao encontro e, também, ao refúgio de que, muitas vezes, as crianças precisam para estar sozinhas ou em pequenos grupos.

Paola Di Stéfano, Carolina Lorenzo, Natalia Porcelli, Cecilia Sander


Reflexões pedagógicas. Contribuições para a instituição educacional: instrumentos que medem a qualidade dos espaços para crianças

Peru vem trabalhando essa questão na garantia de que as crianças tenham o direito garantido de viverem suas experiências educativas em espaços coletivos de qualidade. Nesse sentido, as autoras do artigo apontam alguns aspectos que nas escolas infantis devem ser levantandos na busca pela qualificação de espaços adequados para crianças, principalmente para meninas e meninos menor da nossa sociedade.

Magaly Milagros Garrido Ayre, Rosina Vanessa Sánchez Jiménez


História da educação. Mário de Andrade e a Pedagogia Macunaímica

A implantação dos Parques Infantis na cidade de São Paulo que dá origem à primeira rede pública de educação pré-escolar brasileira, uma experiência educacional que, embora não-escolar, garantiu para as crianças de 3 a 12 anos, filhos e filhas de famílias operárias, a oportunidade de viver a infância brincando, em contato com a natureza, se apropriando de manifestações culturais brasileiras e produzindo cultura

Ana Lúcia Goulart de Faria


As 100 linguagens da infância. Como isso é difícil! meninos e meninas tomando as ruas e praças

Apresentamos o relato de uma pesquisadora uruguaia que convida meninos e meninas a contarem suas percepções e opiniões sobre os diferentes usos que elas dão aos espaços públicos de seu bairro. A ideia é que façamos a revolução dos cidadãos e cidadãs de pouca idade onde meninas e meninos possam tomar as ruas e as praças.

Analía Duarte

Títol


Editorial. Arquitetura, espaço e Infância

A arquitetura é como a moldura que cria ambientes para nossas experiências, “é o cerco dentro do qual se aloja um ser vivo que o habita… o cerco que atua sobre o habitante como envoltura” (Trias, 1991). Cerco que abriga e protege, superando desigualdades e afirmando direitos.

Autor


Conselho Editorial do Brasil


Títol


Tema. A paisagem e a arquitetura como direito

Considera o desenho das áreas externas das instituições educacionais de educação infantil a partir de uma perspectiva de direitos com o objetivo de quemeninas e meninos se iniciem como cidadãos. Ao pensar em instituições para crianças, considera-se de forma integral a proposta pedagógica, arquitetônica e a organização do espaço exterior em diálogo com o interior. Ou seja, levando em conta as possibilidades de ações que bebês, meninas e meninos desenvolverão para seu crescimento e enriquecimento de suas vidas, no âmbito das políticas públicas que o sistema educacional coloca em jogo.

Autor


Luciano Marcos Roussy


Títol


Entrevista. Algumas contribuições de Paulo Freire para os territórios educativos das infâncias

Beatriz Goulart comenta ideias de Paulo Freire para pensar o espaço e as vivências de meninos e meninas numa escola da infância que seja saudável e sustentável. Arquiteta de formação e pesquisadora de processos participativos em espaços escolares e urbanos, reflete sobre o papel da arquitetura que abrigue a urgente transformação da forma e da organização escolar. Conclui apontando que não se trata apenas da arquitetura, mas da cultura escolar como um todo, uma vez que a educação dialógica defendida por Paulo Freire exige territórios democráticos, sustentáveis e bonitos.

Autor


Beatriz Goulart


Títol


Cultura e expressão. Os desafios da descolonização na implementação do CECI

Um artigo do Brasil que busca relatar a experiência de implementação do Centro de Educação e Cultura Indígena, no Território Tenondé Porã, localizado na região de Parelheiros (extremo sul da cidade de São Paulo). Nele vamos conhecer um pouco sobre o olhar do povo indígena Gurani Mbyá a respeito de como pensam e organizam a educação com as crianças de até 05 anos na busca da preservação da sua cultura.

Autor


Cristiane Carvalhais Regis, Luci Aparecida Guidio Godinho


Títol


Cultura e expressão. A construção da sensibilidade em quem educamos

Uruguai, enfatiza a importância d.s processos de formação permanente dos educadores e das educadoras na construção da sensibilidade em quem educa, para desenvolver uma escuta e observação atenta sobre o que as crianças fazem e dizem, com o intuito de possibilitar aos meninos e meninas cenários e ambientes lúdicos poderosos e desafiadores.

Autor


Sandra Cardona


Títol


Experiências. Paisagens da nova cidadania

Chiqui González relata as “Paisagens da Nova Cidadania” com a criação do Tríptico da Infância e do Tríptico da Imaginação, na cidade de Rosario, Argentina, espaços públicos para o brincar e a convivência, voltados para as crianças, mas não apenas para elas: um espaço que provoca um encontro intergeracional criativo com o meio ambiente, a cultura, a ciência e a construção. Nesses espaços, o real e a imaginação, a lógica e a criação, o jogo, as linguagens, a natureza e a cultura. Um espaço poético que nas palavras do autor é “uma maneira de colocar em cena a utopia de viver e a viagem pedagógica”.

Autor


Chiqui González


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Experiências. Transformando um espaço possível

Contam a experiência de transformação do espaço de um Centro de Atenção à Infância e à Família que atende meninos e meninas de 0 a 3 anos em uma das regiões mais vulneráveis de Montevidéu. O texto conta como a pesquisa, a troca e a reflexão em uma equipe de profissionais diversos levaram à produção de um espaço que promove o encontro com a natureza, à ressignificação dos corredores e do pátio de modo a promover a expressão das crianças em diferentes linguagens, ao mesmo tempo em que podem dar lugar ao movimento, a vivências sensoriais, ao encontro e, também, ao refúgio de que, muitas vezes, as crianças precisam para estar sozinhas ou em pequenos grupos.

Autor


Paola Di Stéfano, Carolina Lorenzo, Natalia Porcelli, Cecilia Sander


Títol


Reflexões pedagógicas. Contribuições para a instituição educacional: instrumentos que medem a qualidade dos espaços para crianças

Peru vem trabalhando essa questão na garantia de que as crianças tenham o direito garantido de viverem suas experiências educativas em espaços coletivos de qualidade. Nesse sentido, as autoras do artigo apontam alguns aspectos que nas escolas infantis devem ser levantandos na busca pela qualificação de espaços adequados para crianças, principalmente para meninas e meninos menor da nossa sociedade.

Autor


Magaly Milagros Garrido Ayre, Rosina Vanessa Sánchez Jiménez


Títol


História da educação. Mário de Andrade e a Pedagogia Macunaímica

A implantação dos Parques Infantis na cidade de São Paulo que dá origem à primeira rede pública de educação pré-escolar brasileira, uma experiência educacional que, embora não-escolar, garantiu para as crianças de 3 a 12 anos, filhos e filhas de famílias operárias, a oportunidade de viver a infância brincando, em contato com a natureza, se apropriando de manifestações culturais brasileiras e produzindo cultura

Autor


Ana Lúcia Goulart de Faria


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As 100 linguagens da infância. Como isso é difícil! meninos e meninas tomando as ruas e praças

Apresentamos o relato de uma pesquisadora uruguaia que convida meninos e meninas a contarem suas percepções e opiniões sobre os diferentes usos que elas dão aos espaços públicos de seu bairro. A ideia é que façamos a revolução dos cidadãos e cidadãs de pouca idade onde meninas e meninos possam tomar as ruas e as praças.

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Analía Duarte

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