Editorial. Reptes del nou curs

Cada inici de nou curs és una nova oportunitat per identificar els reptes que l’acabaran condicionant. Aquest proper curs comença amb una notable llista de temes molt importants que convindrà seguir de prop per comprovar si esdevindran millores o bé seran regals enverinats que ens distrauran o ens faran recular. Canvi de calendari. La proposta

Índex. Infància 248

Editorial. Reptes del nou curs Revista Infància Infància en xarxa. Amb el nou calendari, caldrà coordinar mestres i equips de menjador i d’educació del lleure Què s’hi pot guanyar, i què s’hi pot perdre? A Instagram i Twitter oferim un espai d’opinió i de debat sobre fer de mestre, l’escola i l’educació. A la revista,

Reflexões pedagógicass. Crescendo Juntos Família e Escola: Laços de cuidado e afeto em tempos de pandemia

A experiência de “Crescendo Juntos: Família e escola”, tem como precedente vários projetos, entre eles, os orientados para a construção de processos de leitura e escrita, é através deles que se fortaleceu a necessidade da criação de um vínculo família e escola, não só pelo objetivo acadêmico, mas também, por uma das missões básicas da escola, a possibilidade de uma comunicação afetiva e efetiva com as famílias que contribua para fortalecer a educação respeitosa, positiva de corresponsabilidade.

Experiências. “Para que eu estude com você” quando o Estado é o garantidor do bem-estar infantil e dos sonhos de superação de mães e pais adolescentes

1.- CONTEXTO
Durante as últimas décadas, grande parte dos países em desenvolvimento, e particularmente na América Latina, apresentaram alguns fenômenos comuns, típicos de sua evolução social: a integração massiva das mulheres no mundo do trabalho, um número crescente de lares monoparentais, o sincretismo cultural – consequência da imigração cada vez mais frequente de países vizinhos – e a maternidade e paternidade adolescente.

Cultura e expressão. Em uma sociedade que transforma a vida em coisa, as crianças transformam as coisas em vida

Introdução
No marco de uma lógica social que pondera o valor das coisas ao mesmo tempo em que fragiliza o valor da vida, é preciso repensar o olhar sobre a infância, a arte e a educação para a construção de projetos que tensionem essa lógica que o poder busca instituir, em busca de reinventar formas coletivas de bem viver. A articulação de um posicionamento político pedagógico convoca dimensões éticas e estéticas para educar as crianças recuperando a energia vital que impulsiona os horizontes do futuro na complexidade do presente.

Cultura e expressão. “Os Cheiros da Revolução”

Eu sou Paloma Castillo, a Agente Educativa que coordena o Centro Comunitário de Atenção à Primeira Infância (CCAPI) chamado “Um bom começo” número 15, localizado no bairro Blanca Esthela, no município de Ramos Arizpe Coahuila no México, desejo que com minha história possamos viajar para este lugar maravilhoso onde os sonhos são construídos com meninas e meninos por meio de cuidados amorosos e sensíveis que fortalecem as práticas parentais acompanhadas de seus principais cuidadores e se aproximam não só com o que eu digo agora, mas com o que eles puderam ver, sentir, ouvir e cheirar se estivessem no meu centro.

Entrevista. María Angélica Kotliarenco: Esconde-esconde, venha brincar. Eu brinco, você brinca, nós brincamos

O que aconteceu na vida afetiva das crianças e suas famílias, nestes tempos sem precedentes de pandemia?
Existem exaustivas revisões de evidências empíricas tanto a nível nacional como internacional, nomeadamente no CEANIM (Centro de Estudos e Atendimento à Criança e à Mulher). Ouvimos os testemunhos de mulheres/mães, e familiares em geral, nos quais apontam que as mudanças aconteceram desde as rotinas diárias, como as longas horas de exposição à televisão, à percepção de insegurança do presente e à incerteza do futuro, alterando as relações familiares dentro dos lares.

Tema. Formação dos/as educadores/as da infância em contextos de (pós) pandemia. Uma oportunidade para o seu fortalecimento

Contextualização
Como sociedade e certamente como profissionais dedicados à educação, enfrentamos uma das maiores crises pandêmicas da história, o que para muitos constitui um ponto de inflexão em relação a como são compreendidas e valorizadas as dinâmicas que norteiam as relações sociais, políticas, educativas, afetivas e educativas, valorizadas a nível global. Isso é observado com especial atenção no campo da educação onde devem ser projetadas mudanças essenciais que contribuam para superar as limitações de uma sociedade desgastada e desigual desde antes da pandemia e apostar em aspectos de comunicação para além das ferramentas virtuais para focar efetivamente em um ambiente mais relacional na forma de comunicação (Reimers & Schleicher, 2020).

História da educação. Professora do povo Yagán. Cristina Calderón Harbán (1928-2022)

Quando se aborda o tema da Educação Infantil, logo vêm à mente da maioria das pessoas nomes de educadores destacados ou educadores profissionais, com os quais aprendemos muito em seus inúmeros livros. Pestalozzi, Froebel, Agazzi, Decroly, Montessori são alguns desses grandes professores cujo conhecimento revisamos repetidamente em suas obras. No entanto, na América Latina também existem outros tipos de educadores, cujo trabalho é pouco falado e ainda menos reconhecido, embora desde suas culturas trabalhem com crianças com conhecimentos que em grande parte são consistentes com os critérios e princípios que vêm da ciência moderna. Esses/as educadores/as – professores/as comunitários – são oriundos de povos indígenas e grupos afrodescendentes e trabalham a partir de uma educação contextualizada, cheia de significados para as crianças de suas comunidades, com grande participação de suas famílias e comunidades.

Editorial. A escola na América Latina: desafios em tempos de pandemia

Durante a pandemia, os direitos das crianças foram violados de várias maneiras, principalmente o direito de educar-se na interação face a face com seus/as colegas e professores/as na escola, o direito de educar-se por meio de brincadeiras sociais e de desfrutar do bem-estar que isso implica; todas elas condições essenciais para a formação da primeira infância.

Número 34. Arquitectura, Espacio e Infancia

DESCARGAR  REVISTA  EN  PDF   Editorial. Arquitectura, Espacio e Infancia La arquitectura es como el marco que crea ambientes para nuestras experiencias, “es el recinto dentro del cual se encuentra un ser vivo que lo habita… el recinto que actúa sobre el habitante como un envoltorio” (Trias, 1991). Un cerco que cobija y protege, superando

Experiências. Desafios e oportunidades para a pedagogia hospitalar

No Chile, quando um menino ou uma menina é diagnosticado com uma doença oncológica e/ou crônica, sua vida e a de seus familiares se transformam radicalmente, pois devem enfrentar experiências desconhecidas, como internações, exames e procedimentos médicos, como sempre.

As 100 linguagens da infância. 40 anos da oficina “El Carrau Blau”. Uma oficina aberta ao mundo

Há 40 anos duas profissionais (Soledat Sans e Marta Balada) amantes da arte, com sabedoria e estima pela educação artística das crianças, iniciaram a oficina de arte “El Carrau Blau” na cidade de Sant Just Desvern, perto de Barcelona. Desde a sua criação tem sido uma oficina pioneira no uso de ferramentas e materiais que poucas pessoas usavam. Eles fizeram e fazem arte com caixas, com cabos, materiais reciclados que acabam sendo algo bonito e artístico. Os ventos os espalharam como referência pedagógica para escolas, instituições, prefeituras, famílias… adentrando nas casas das pessoas para serem vividas pela comunidade, como referência para a criatividade das meninas e meninos da população.

Historia da educação. Paulo Freire e as infâncias

É uma coisa boa, Natercinha, que a gente nunca deixe de ser menino. Os homens atrapalham as coisas, complicam tudo. Não sei se você vai entender isso que vou lhe dizer. Mamãe e papai lhe explicam melhor. Cresça, mas nunca deixe morrer em você a Natercinha de hoje, que começa a descobrir o mundo, cheia de curiosidade. Se os homens não deixassem morrer dentro deles o menino que eles foram, se compreenderiam melhor.

Los 100 lenguajes de la infancia. 40 años del taller “Carrau Blau” (Carraca Azul). Un taller abierto al mundo

Hace 40 años que dos profesionales (Soledat Sans y Marta Balada) amantes del arte, con sabiduría y estima por la educación artística de los niños y niñas iniciaron el taller de arte “Carrau Blau” en la ciudad de Sant Just Desvern cerca de Barcelona. Desde sus inicios ha sido un taller pionero en la utilización de herramientas y materiales que poca gente usaba. Hacían y hacen arte con cajas, con cables, materiales reciclados que terminan siendo algo bonito y artístico. Los vientos les han esparcido como referente pedagógico para escuelas, instituciones, ayuntamientos, familias… entrando en las casas de la gente para ser vivido por la comunidad, como un referente para la creatividad de las niñas y niños de la población.

Historia de la educación. Paulo Freire y las infancias

Es bueno, Natercinha, que nunca dejamos de ser niños. Los hombres estropean las cosas, lo complican todo. No sé si entenderás lo que te voy a decir. Mamá y papá te lo explican mejor. Crece, pero nunca dejes que la Natercinha de hoy muera en ti, que comienza a descubrir el mundo, llena de curiosidad. Si los hombres no dejaban morir al niño que iban a morir dentro de ellos, se entenderían mejor.

(Carta de Paulo Freire, escrita en 1967 durante el exilio en Chile, a su prima Nathercia, entonces de 9 años.
En: LACERDA, 2016, p. 51)

Reflexões Pedagógicas. Infância e migração durante a emergência global do Covid-19

Durante a pandemia, os migrantes enfrentam obstáculos estruturais já existentes que se aprofundaram. Isso afeta diferentes fluxos migratórios de forma diferenciada. Neste artigo vou me concentrar na migração de meninas e meninos e os problemas que eles enfrentam. Destacam-se as referentes à questão da circulação: trânsito, expulsão e deportação; e a crise da cadeia global de cuidados. Vou me concentrar no caso da migração infantil nos Estados Unidos.

Experiências. O livro da Vida. Escola Ponce do León

Apresentação do Centro
O Centro Educativo Ponce de León é um centro de referência para a educação de pessoas surdas há mais de 40 anos. Neste tempo, transformamos nossa metodologia, espaços e recursos para poder responder a todas as necessidades do alunadosurdo e suas famílias em um ambiente de inclusão real.

Cultura e expressão. A decolonialidade na língua, nos saberes e fazeres das crianças pomeranas, manauaras e de terreiros

Este texto refere-se a três pesquisas de doutorado sendo uma finalizada e duas em andamento, de pesquisadoras vinculadas ao Grupo de Estudos e Pesquisa em Diferenciação Sóciocultural (GEPEDISC) – Culturas Infantis, da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), São Paulo/Brasil. Tais pesquisas buscam refletir sobre a categoria de infância universal constituída pelo discurso da modernidade assentada em uma perspectiva homogeneizadora, genérica e abstrata de criança, basilar na sociedade brasileira colonialista, capitalista, cisheteropatriarcal, urbanocêntrica, de idioma português.

Infância Latinoamericana. Num. 32. Educação inicial na América Latina

DESCARGAR  REVISTA  EN  PDF Editorial. Educação inicial na América Latina Eta 32ª edição da revista Infancia Latinoamericana, “Educação inicial na América Latina, lições aprendidas com o distanciamento social”, dedica-se a destacar as experiências de professores/as, que em diferentes lugares ressignificaram o valor dessa etapa educacional por meio do vínculo com os meninos, meninas e famílias

Entrevista. Marina Garcés: “Sem conteúdo não há aprendizagem”

Se existe uma palavra que define Marina Garcés (Barcelona, ​​1973) é compromisso. Compromisso com a vida como um bem comum. Compromisso com a cultura como ferramenta de emancipação. Compromisso com o pensamento crítico coletivo. Compromisso com a educação dos filhos. Compromisso com o ensino universitário de qualidade. Compromisso, em suma, com a dignidade e a liberdade.

Tema. Experiências durante o confinamento devido à Pandemia do Covid-19

São apresentadas algumas experiências de Educação e Cuidado à Primeira Infância, desenvolvidas em países da região da América Latina em tempos de Covid. Como qualquer produção, é um recorte de uma realidade muito mais vasta, rica e complexa. Procurou-se coletar experiências valiosas demarcadas em seu contexto e realidade nacional.

Editorial. Educação inicial na América Latina

Eta 32ª edição da revista Infancia Latinoamericana, “Educação inicial na América Latina, lições aprendidas com o distanciamento social”, dedica-se a destacar as experiências de professores/as, que em diferentes lugares ressignificaram o valor dessa etapa educacional por meio do vínculo com os meninos, meninas e famílias a partir das realidades que se tornaram evidentes diante da situação que está sendo vivenciada mundialmente pela Pandemia.

Portada y créditos

SUSCRÍBETE REVISTA PAPEL + DIGITAL Nuestra portada La curiosidad de la infancia es infinita. La naturaleza llena los huecos más inesperados para sorprender a quien está dispuesto y disponible. En los ojos de estas dos niñas siempre hay algo que ver. Algo que descubrir y sobre todo algo con lo que maravillarse y aprender. Probar

Mediateca. Kalandraka TV

Para todas las personas que nos dedicamos a la infancia, el sello editorial Kalandraka es sinónimo de calidad estética y literaria, una referencia siempre presente a la hora de sugerir lecturas. Poco más se puede decir sobre esta iniciativa gallega surgida hace ya veinticinco años, con más de cuatrocientos títulos en catálogo, con traducciones a seis lenguas y que ha cosechado reconocimientos como el Premio a la Mejor Labor Editorial Cultural.

Libros al alcance de los niños

SUSCRÍBETE REVISTA PAPEL + DIGITAL Leo Lionni Cornelio Pontevedra: Kalandraka, 2019. Cornelio no es un cocodrilo como los demás, pues ya desde que salió del huevo sabía andar tieso. Le gustaba andar de pie, porque así veía lo que sus congéneres no podían ver. Pero el resto de los cocodrilos eran indiferentes a esa capacidad

Informaciones

SUSCRÍBETE REVISTA PAPEL + DIGITAL Encuentro de Escuelas Infantiles Municipales 0-6 de Granada El pasado 7 de mayo disfrutamos de una jornada muy especial, el I Encuen­­tro de Escuelas Infantiles Municipales 0-6 de Granada, que, bajo el título «Compartiendo escuelas infantiles», reunió a más de un centenar de profesionales de educación infantil de diferentes lugares. La

Infancia y sociedad. El tiempo en el Espai Familiar

No hemos de olvidar que un factor determinante del cuidado es el tiempo. Dejar tiempo, dedicar tiempo, aprovechar el tiempo, pasar tiempo con el otro y con nosotros mismos… Quería compartir algunos pensamientos sobre la importancia del tiempo.

Escuela 3-6. El descontrol en el control de esfínteres

Cuando escuchamos la frase «hay que controlar esfínteres», se entiende que es un logro, que es un proceso, que es algo que sucederá y que tiene que ver con la confianza. Sin embargo, lo más sonante es la palabra «control».

Qué vemos, cómo lo contamos. «La naturaleza es mi comida»

Ya hace mucho tiempo, Jean-Jacques Rousseau (Ginebra, 1712), filósofo suizo, recogió en sus obras una perspectiva pedagógica relacionada con la naturaleza e influenciada por ella, afirmando que «En el momento de nacer, el niño es ya discípulo, no del mentor, sino de la naturaleza»; es decir, las criaturas poseen una fuerza interior que las guía para conocer, para adaptarse, para crecer. Hay que dejar que fluya.

Escuela 0-3. Observar, esperar y dejar hacer. La importancia de los materiales y la mirada del adulto en el juego

La vida en la escuela está llena de situaciones de juego que parten de la imaginación de los niños y las niñas. Sus manos hacen y deshacen, al mismo tiempo que su pensamiento es activo en la búsqueda continuada de todo lo que los rodea y que hemos preparado para ellos en el contexto educativo. Hacer visibles las historias, durante el juego de los niños y las niñas, puede dar pistas de cuál es el rol del adulto, la importancia del material no estructurado y el valor de dar tiempo a los pequeños para realizar su juego.

Educar de 0 a 6 años. ¿Qué aprendizaje para la escuela contemporánea?(III). ¿Por qué idea de aprendizaje debería apostar la escuela contemporánea? Una propuesta

Si el aprendizaje no es un estado, sino un proceso dinámico que permite una transformación en relación con lo que se vive, el eje central de la reflexión se enfoca en torno al significado de las experiencias que las escuelas permiten vivir. Pero, antes de todo, es un tema que no se puede considerar por separado con respecto a la identidad de la infancia, ya que niños y niñas, chicos y chicas, son unos de los protagonistas fundamentales de cualquier proceso educativo.

Página abierta. Antía Cal. La pedagoga gallega que hizo escuela

En el mes de marzo nos ha dejado nuestra admirada Antía Cal Vázquez, motivo por el que hemos decidido compartir con las lectoras y los lectores una breve semblanza de esta mujer nunca suficientemente reconocida por su aportación a la educación gallega, pese a que en los últimos años se multiplicaron los actos y homenajes a su contribución.

Editorial. Navarra se suma a los conflictos de Granada y Madrid

SUSCRÍBETE REVISTA PAPEL + DIGITAL En la diversidad se encuentra un gran valor que nos permite identificar debilidades, amenazas, fortalezas y oportunidades, es decir, todos aquellos aspectos que nos permiten valorar las distintas formas de gestión de las escuelas infantiles en todo el territorio español. De un tiempo a esta parte, esta diversidad se va

Índice. Infancia 194

Editorial. Navarra se suma a los conflictos de Granada y Madrid Revista Infancia Página abierta. Antía Cal. La pedagoga gallega que hizo escuela En el mes de marzo nos ha dejado nuestra admirada Antía Cal Vázquez, motivo por el que hemos decidido compartir con las lectoras y los lectores una breve semblanza de esta mujer

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