Editorial. La guerra aclapara la infància i la vida

Fa la impressió que la infància no forma part d’aquest món quan s’inicia una guerra, quan els més vulnerables són els que estan més exposats a les seves conseqüències. Els nens i les nenes es veuen obligats a fugir de casa a la força, a ser testimonis d’atrocitats o fins i tot a cometre ells mateixos crims de guerra. Les experiències traumàtiques que acumularan determinaran l’adult que algun dia seran, o potser no arribaran a ser-ho, encara més dramàtic.

Índex. Infància 246

SUSCRÍBETE   REVISTA   PAPEL + DIGITAL Editorial. La guerra aclapara la infància i la vida Fa la impressió que la infància no forma part d’aquest món quan s’inicia una guerra, quan els més vulnerables són els que estan més exposats a les seves conseqüències. Els nens i les nenes es veuen obligats a fugir de casa

Número 33. La escuela en América Latina: desafíos en tiempos de pandemia

DESCARGAR  REVISTA  EN  PDF Editorial. La escuela en América Latina: desafíos en tiempos de pandemia Durante la pandemia los derechos de las niñeces se han visto vulnerados en varios sentidos, particularmente en su derecho a educarse en interacción presencial con sus pares y docentes en la escuela, su derecho a educarse a través del juego

Infância Latinoamericana. Num. 31. Corpo, gênero e sexualidade

DESCARGAR  REVISTA  EN  PDF Editorial. Corpo, gênero e sexualidade Nesta edição, consideramos importante falar sobre o tema corpo, gênero e sexualidade, considerando aspectos que aumentam o fosso e a desigualdade social que afetam predominantemente as meninas – e com maior ênfase as meninas inseridas nas zonas rurais – em decorrência dos estereótipos de gênero e

História da educação. Miguel Soler Roca de mãos dadas

Miguel Soler Roca se foi na véspera de um 20 de maio. Nada mais significativo para um professor que lutou incansavelmente nos mais diversos cenários, pelos direitos humanos em todas as suas expressões. Uma delas foi sempre a luta pelos direitos dos povos camponeses e indígenas da América Latina que ele conhecia por ter viajado muitas vezes por esses territórios. A mais difícil dessas viagens foi aquela para buscar por seu amigo Julio Castro após seu desaparecimento em agosto de 1977. Dez anos depois, no Auditório da Universidade, Miguel se referiu a Julio como uma pessoa procurada para continuar a buscando. Por trás dessas palavras havia uma longa jornada de memória através das vivências, experiências pedagógicas e territórios percorridos juntos por longos anos. Estava também a pressão por ele exercida na Europa e na América sobre os ditadores em busca da verdade sobre o destino de Julio.

Reflexões pedagógicas. Formando-nos no feminismo

A sociedade em que vivemos ainda não reconhece a importância dos primeiros anos de vida no desenvolvimento pessoal e social das pessoas, mas as educadoras da Escola Infantil Urmendi têm claro que é nesses primeiros anos que eles são construídos e se desenvolve tanto as habilidades básicas quanto os valores de socialização e os diferentes conhecimentos.

Reflexões pedagógicas. Educação sexual e desenvolvimento socioemocional

É importante desenvolver habilidades socioemocionais em nossas meninas e meninos para promover a educação sexual desde a primeira infância? Nós definitivamente pensamos que sim, entendemos que esta é uma das grandes tarefas que temos que desenvolver e promover na escola e na família. É importante que durante a infância aprendam a desenvolver uma visão segura e positiva da sexualidade através de uma educação adequada a cada uma das idades. Nessa linha, a articulação com as competências socioemocionais faz parte do desenvolvimento integral da pessoa. Desta forma, deve-se enfatizar que a sexualidade faz parte do desenvolvimento infantil e como tal deve ter um lugar dentro da aprendizagem, esta deve ser orientada para o desenvolvimento integral da menina e do menino, os/as adultos/as devem entender que esta é uma parte importante do seu bem estar.

Experiências. Políticas de formação de professores/as em serviço de educação infantil sobre igualdade de gênero

Miguel Soler Roca se foi na véspera de um 20 de maio. Nada mais significativo para um professor que lutou incansavelmente nos mais diversos cenários, pelos direitos humanos em todas as suas expressões. Uma delas foi sempre a luta pelos direitos dos povos camponeses e indígenas da América Latina que ele conhecia por ter viajado muitas vezes por esses territórios. A mais difícil dessas viagens foi aquela para buscar por seu amigo Julio Castro após seu desaparecimento em agosto de 1977. Dez anos depois, no Auditório da Universidade, Miguel se referiu a Julio como uma pessoa procurada para continuar a buscando. Por trás dessas palavras havia uma longa jornada de memória através das vivências, experiências pedagógicas e territórios percorridos juntos por longos anos. Estava também a pressão por ele exercida na Europa e na América sobre os ditadores em busca da verdade sobre o destino de Julio.

Experiências. Gênero na educação, uma questão de justiça educativa

A humanidade atravessa um dos piores momentos do último século devido à crise sanitária da COVID19. Uma das lições mais importantes que a pandemia do Coronavírus nos deixa é a de que os serviços públicos voltados para a garantia de concretização de direitos, como os direitos à saúde e à educação, são bens preciosos que os Estados devem garantir e fortalecer.

Cultura e expressão. Colorin, colorado, esse conto está terminado…

“Mamãe, papai, me conte uma história” É comum ouvir essa frase em meninos e meninas antes de dormir. Então, nós automaticamente nos voltamos para qualquer história que esteja à mão ou contamos a eles e elas a história que nos pedem. Às vezes é narrado com intensidade, outras vezes monotonamente. Mas, definitivamente sempre terminamos com a frase clássica “ Colorin, colorado, esse conto está terminado…”, mas isso realmente termina? Definitivamente, sabemos por experiência própria de vida que essas “histórias literárias” permanecem gravadas em nossa memória para sempre; embora muitas vezes sejam gerados estereótipos que são assumidos, sem qualquer dúvida, como válidos, desde tenra idade.

Cultura e expressão. Literatura infantil e estereótipos sociais, qual a relação entre eles?

Para a Unesco, a primeira infância é o período de 0 a 8 anos, tempo em que para a ciência o cérebro infantil se desenvolve de forma proeminente, são lançadas as bases para delinear capacidades afetivas e intelectuais em meio à diversidade de contextos nos quais se pode interagir. Nesse sentido, a promoção da igualdade de gênero deve estar na pauta da formação escolar para garantir uma cultura democrática? A leitura de textos nos primeiros anos contribuirá para a construção de padrões e modelos culturais que justifiquem certas formas de agir e até mesmo os legitimem para sociedade, levando em consideração o gênero? É muito provável que para a maioria as respostas “caíam de maduras” frente às políticas educacionais que os Estados têm reforçado na última década com relação à igualdade de gênero. A seguir, algumas reflexões que emergem de muitos anos de acompanhamento de professores/as em meu país, da revisão e análise dos planos de leitura das editoras mais populares a partir de critérios a que cheguei tendo como referência o Currículo Nacional da Educação Básica (CNEB, 2016).

Entrevista. Marta Ordoñez

Marta Ordoñez é mãe de uma criança trans * e professora de educação infantil. A sua experiência pode proporcionar-nos uma reflexão sobre como enfrentar uma situação complexa de filho ou filha trans * e, como profissional da educação, pode ajudar-nos a refletir sobre como tratar o assunto com a máxima delicadeza e profissionalismo.

Tema. Isso aí é “rachismo!”: um manifesto infantil contra a cisão de mundos, corpos, vidas e experiências

Para início de conversa…
O debate de gênero e sexualidade na educação, nos anos recentes, tem estado na mira dos ataques de grupos religiosos conservadores e fundamentalistas, cujas investidas chegam a se ramificar nas políticas públicas brasileiras, promovendo censuras em planos de educação, nas suas esferas municipais, estaduais e federal. Com esses movimentos políticos, de cunho moralista e conservador, e não menos alinhados ao projeto neoliberal de sociedade em visível ascensão no país, “gênero”, “sexualidade” e “raça” passam a ser temas/discursos profanos e “mal-ditos”, em função de suas potências para descortinarem violências que são produzidas e reiteradas, secularmente, pelas desigualdades estruturais que marcam a distribuição de poder no Brasil e impõem grande parcela da população a viver sob precariedades aviltantes.

Tema. Atenção à diversidade. A transmissão do sexismo na etapa educacional dos 0-3 anos

A educação para a paz e a convivência é um aspecto determinante em todos os projetos educacionais nas escolas. Apesar disso, os projetos são repletos de palavras, silêncios, ações, organizações, propostas… que vão contra os objetivos iniciais. Esse fato é particularmente notável no campo da coeducação, onde se visualizam atos de violência de meninos e de submissão de meninas, da mesma forma que se geram desigualdades entre os dois gêneros.

Editorial. Corpo, gênero e sexualidade

Nesta edição, consideramos importante falar sobre o tema corpo, gênero e sexualidade, considerando aspectos que aumentam o fosso e a desigualdade social que afetam predominantemente as meninas – e com maior ênfase as meninas inseridas nas zonas rurais – em decorrência dos estereótipos de gênero e as oportunidades de vida desde a infância na maioria dos países latino-americanos. Além disso, levando em consideração que a consciência e a valorização do corpo como unidade indivisível favorecem a construção da identidade plena, busca tornar visíveis as relações entre sexualidade e desenvolvimento infantil.

Portada y créditos

Espacios de vida

Vivir los exteriores ha sido una manera de conectar con la naturaleza, descubrir que, más allá de la escuela, aprender es posible. Imprescindible, un carro, para transportar materiales, ampliar las paredes y seguir aprendiendo. Ya es un acto cotidiano entrar y salir. Seamos optimistas: la situación nos ha aportado una mejor relación con los exteriores.

Mediateca. De Menguante a Creciente

Un grupo de mujeres narradoras y titiriteras de compañías profesionales y del ámbito educativo, residentes en España, hemos creado un canal de YouTube sin ánimo de lucro, con el fin de dar a conocer poesía en lengua española para los más pequeños. Nuestro objetivo es difundir poemas para niños y niñas hasta 10-12 años, pues pensamos que la poesía es un lenguaje muy importante también en la infancia.

Libros al alcance de los niños

Odriozola, Elena.
Ya sé vestirme sola.
Donostia: Ediciones Modernas
El Embudo, 2019.

Este libro, primero de una nueva colección en cartón y tamaño mini, está creado para los niños y las niñas más pequeños. Es una interesante propuesta minimalista, alejada de las estéticas comerciales dirigidas a la infancia.

Informaciones

Consejo anual de programación de la revista Infancia
El pasado sábado 5 de febrero tuvo lugar el consejo anual de programación de la revista Infancia en la sede de la Associació de Mestres Rosa Sensat en Barcelona.

Espacios de vida. Jugar, jugar, jugar

Jugar, jugar, jugar…, este debería ser el mantra que esté con nosotros durante toda la vida. Al principio, nos acompañará gran parte de nuestro tiempo. El juego ocupará un lugar privilegiado, y más adelante pasará a un segundo plano para dejar espacio a los momentos dedicados a cubrir las necesidades fisiológicas básicas como saciar el hambre, la sed y descansar.

Infancia y sociedad. Entrevista a Adrià Homs, maestro y viajero «Viajar es apreciar la sencillez y colorear los días con un tinte de alegría»

Cuando tenía solo 22 años, empezó a materializar su sueño: dar la vuelta al mundo. Darse cuenta de que con la formación inicial de maestro no tenía las herramientas necesarias para ponerse al frente de un grupo de niños y niñas lo impulsó a iniciar este proyecto alrededor de la Tierra, un proyecto que se vio interrumpido debido a la pandemia que estamos viviendo, pero que deja abierto para un futuro próximo.

Escuela 3-6. ¿Y si ponemos una tienda?

Elia y Lucía, de 4 años, hablaban de poner una tienda en un espacio de la clase. Era una conversación privada, entre ellas, mientras jugaban. De hecho, hacían juego simbólico y ya representaban una tienda. El día siguiente por la mañana, en el encuentro –Marçal un día explica que esto que hacemos es una asamblea; así pues, durante la asamblea–, lo proponen a sus compañeros.

Escuela 0-3. Imitar, aprender y fluir

Una vez más, niños y niñas nos sorprenden y nos fascinan con sus genialidades. Al pensar una propuesta de material para un espacio concreto –en este caso, reutilizando material–, nos vienen a la cabeza varias hipótesis sobre lo que pueden hacer los niños y las niñas: qué posibles combinaciones, qué aprendizajes, qué situaciones de relación, qué descubrimientos…

Escuela 0-3. Con los pies en el suelo

Hablemos de la importancia de dejar que los niños y las niñas vayan descalzos. Durante los primeros años de vida las criaturas exploran y descubren su cuerpo y el mundo que las rodea. Ir descalzos significa descubrirnos y descubrir el mundo, y favorece el desarrollo motor y mental de los niños y las niñas.

Educar de 0 a 6 años. ¿Qué aprendizaje para la escuela contemporánea?(I)

En su libro Nueva ilustración radical (2017), la filósofa Marina Garcés plantea desde el preámbulo un reto muy provocativo: «¿Y si nos atrevemos a pensar, de nuevo, la relación entre saber y emancipación?». Hacia el final del libro lo concreta más: «Nuestro principal problema es, entonces, redefinir los sentidos de la emancipación y su relación con los saberes de nuestro tiempo. ¿Qué saberes y qué prácticas culturales necesitamos elaborar, desarrollar y compartir por una sociedad mejor en el conjunto del planeta? Parece una pregunta ingenua, pero cuando las humanidades pierden el vínculo con esta cuestión se convierten en meros conocimientos de textos sobre textos y mueren.» Si se traslada este gran reto filosófico al ámbito de la educación básica, creo que se podría reformular así: ¿por qué aprendizaje debería apostar la escuela contemporánea?

Editorial. La formación del personal educativo es incuestionable

Recientemente se ha publicado en el Boletín Oficial del Estado (boe) el Real Decreto 95/2022, de 1 de febrero, por el que se establece la ordenación y las enseñanzas mínimas de Educación Infantil. Es cierto que se ha dado un gran paso en la consideración del ciclo de 0 a 3 años como eminentemente educativo. Pero, por más leyes que hayan hecho alusión a la Educación Infantil como una etapa única con identidad propia, que abarca desde el nacimiento hasta los 6 años, siempre ha habido una fragmentación entre los dos ciclos en los que se divide la etapa, principalmente por las distintas gestiones y visiones que se han tenido de cada uno de ellos, tanto a nivel nacional como autonómico, incluso municipal.

Índice. Infancia 192

Editorial. La formación del personal educativo es incuestionable Recientemente se ha publicado en el Boletín Oficial del Estado (BOE) el Real Decreto 95/2022, de 1 de febrero, por el que se establece la ordenación y las enseñanzas mínimas de Educación Infantil. Es cierto que se ha dado un gran paso en la consideración del ciclo

Crèdits

Crèdits Edició i administració: Associació de Mestres Rosa Sensat Av. de les Drassanes, 3 – 08001 Barcelona. Tel.: 934 817 373 redaccioinfancia@rosasensat.org – www.rosasensat.org Direcció: Eva Sargatal i David Altimir Cap de redacció: Raimon Portell Coordinació: Mercè Marlès Consell de Redacció: Mercè Ardiaca, Montserrat Baliarda, Teresa Boronat, Joana Camps, Elisenda Campos, Assumpta Carreras, Missi Casacuberta,

Poesia. Dos poemes de Lola Casas

Per un any, canviem de gènere. En aquesta secció dedicada a la literatura per als més petits, substituïm els contes per poemes. I el primer problema que ens trobem és quins autors seleccionem. En tenim un munt. N’hi ha que s’han dedicat de ple als més petits i d’al­tres que han compaginat la seva producció destinada als adults amb una de més específica per als infants. Sigui com sigui, solament en podem oferir un tast. Posem la mel a la boca, com a incentiu perquè la poesia ressoni per les escoles, aprofitant que els infants ja l’han tastada, que en porten molta de casa, en forma de cançons de bressol, moixaines, jocs de falda…

Blogs, llibres i més. De Maria Antònia Canals

Publicacions que ens parlen d’ella Alsina, Àngel: «Una aproximació bibliogràfica a l’obra de M. Antònia Canals», Biaix, núm. 22, juliol de 2004, pàg. 35-39. Alsina, Àngel, i J. Soler: Maria Antònia Canals. El compromís amb la renovació de l’escola, Vic: eumo, 2005. Biniés, Purificació: Converses matemàtiques amb Maria Antònia Canals o com fer de les matemàtiques

Llibres a mans. Per l’abril, ous mil

Dediquem aquestes pàgines a reflexionar sobre la importància de l’alimentació saludable per al bon creixement físic, educatiu, cultural i social dels infants des d’una mirada etnopoètica i literària.

Infant i societat. El temps a l’Espai Familiar

No hem d’oblidar que un factor determinant de la cura és el temps. Deixar temps, dedicar temps, aprofitar el temps, passar temps amb l’altre i amb nosaltres mateixos… Volia compartir alguns pensaments sobre la importància del temps.

Entrevista. Conversa amb Àngel Alsina. «L’essència de la Maria Antònia: una recerca aplicada, des de l’escola i per a l’escola»

Àngel Alsina és catedràtic de didàctica de les matemàtiques a la Universitat de Girona i director de la càtedra de Didàctica de les Mate­màtiques Maria Antònia Canals de la mateixa Universitat. Les seves línies de treball estan centrades en l’ensenyament i l’aprenentatge de les matemàtiques a les primeres edats i en la formació del professorat. Ha publicat nombrosos articles científics i llibres sobre qüestions d’educació matemàtica, i ha portat a terme múltiples activitats de formació permanent del professorat de matemàtiques a Catalunya, l’Estat espanyol i l’Amèrica Llatina.

Escola 3-6. Una piscina molt gran d’aigua transparent, brillant i plena de colors

«Una piscina molt gran d’aigua transparent, brillant i plena de colors» és un dels missatges gravats a l’Escola La Farga de Salt, un dels centres més multiculturals de la vila. Una piscina plena de colors on s’amaga el regal més valuós: una gran diversitat d’infants, fills i filles de famílies de més de vint nacionalitats. Un regal ple de riquesa acompanyat d’un projecte viu i dinàmic on destaca, sobretot, el treball en equip, la reflexió i el debat pedagògic, la introducció de metodologies respectuoses amb la diversitat, la importància de les arts i la sensibilitat vers el creixement personal i emocional dels infants.

Bones pensades. Espais que canvien…

Feia dies que el mobiliari de l’estança semblava que de tant en tant prenia vida: cadires arrossegades amunt i avall per un infant que de seguida era imitat i acompanyat, alguna tauleta lleugera era arrossegada fins que li trobaven una nova ubicació…

Escola 0-3. Com podem ajudar els infants en el joc?

El joc satisfà una necessitat interior. El seu contingut, els seus efectes són inseparables de les motivacions interiors que l’han fet néixer. En qualsevol cas, tot i que no comprenguem del tot els mecanismes interiors que són a la base del joc, això no canvia res del fet que el paper del joc en la vida de l’infant depèn, en gran mesura, del significat que té per a ell la joguina que fa servir.

Escola 0-3. La bellesa a l’escola

Parlar de bellesa en els temps que corren pot semblar d’una altra època i fer-nos pensar en cànons i estils que no tenen res a veure amb l’essència de l’estètica i les coses belles. Al llarg de la història, molts autors han parlat de la bellesa. Nosaltres ens quedem amb la idea d’Aristòtil, que la definia com a harmonia, i de Plató, que assenyalava que la seva funció era despertar l’amor. I per això, tot i que la bellesa és als ulls de qui mira, quan parlem de bellesa estètica hi ha només una mirada: la que ens transmet pau, seguretat, tranquil·litat, confiança…

Relacionats

Subscriu-te al nostre butlletí!
Vols rebre informació sobre totes les novetats formatives i activitats de l'Associació?
Subscriu-t'hi!

Escoles/Universitats amigues
Ets un centre educatiu que vol participar i cooperar amb equips de mestres compromesos amb la millora de l’educació a Catalunya?
Associa't i forma part de la xarxa!