Gostaria também de frisar que a minha contribuição está pautada no contexto escolar, com seus projetos em construção, seus constantes debates, e também, não ocultemos, suas incoerências pedagógicas. Mas ser professora já é isso, não?
Arxius: Revista
De que infância estamos falando? Pensando com Irene Balaguer
Podemos falar de uma criança cujos direitos reconhecemos, de uma criança que, acima de tudo, tem o direito de ser criança e de viver sua infância.
De que infância estamos falando? Algumas contribuições de Paulo Freire para pensar a infância e a educação
Escrever sobre Paulo Freire é o melhor modo de fazer uma homenagem à Irene Balaguer. Nossa amizade nasceu da partilha de um duplo desejo: oferecer uma educação infantil, com qualidade/cualidade, e possibilitar um outro mundo para as crianças viverem. Mais de uma vez Irene expressou sua admiração por Paulo Freire e sobre a possibilidade de a América Latina revitalizar o pensamento europeu. A revista Infância – Latinoamericana significava a oportunidade de construir uma história de colaboração, de discussão, de transformação. Partindo do pressuposto comum de defesa dos direitos da infância, porém reafirmando as diferenças de território, tradição, cultura e valores.
De que infância estamos falando? Pensando com Irene Balaguer
Vamos começar esta mesa num dia que será muito intenso na reflexão pedagógica, no aprofundamento do pensamento político, social e pedagógico de Irene, que é o que nos une e hoje nos convoca. Discutir com ela tudo isso nos “vincula”, então vamos ver se somos capazes de nos “vincularmos” neste debate.
Trajetória de Irene Balaguer. Irene incansável
Irene Balaguer Felip, Professora, professora de professoras e professores, lutadora, defensora dos Direitos da Criança; sempre trabalhou pela Pequena Infância, escola pública e democracia. Sua voz ressoou em diferentes instituições e países.
História da revista. Revista Infancia Latinoamericana
IRENE
“Quem quer que nomeie, chama. E alguém vai, sem hora marcada, sem explicações, para o lugar onde o seu nome, dito ou pensado, o está chamando.
Quando isso acontece, tem-se o direito de acreditar que ninguém vai embora até que morra a palavra que esse chamado, ardente, lhe traz.”
Janela na memória (III). As palavras ambulantes. Eduardo Galeano. 1993.
Número 32. La eduación inicial en Ámerica Latina
DESCARGAR REVISTA EN PDF Editorial. La educación inicial en América Latina Este número 32 de la revista de Infancia Latinoamericana, “La educación inicial en América Latina, lecciones aprendidas desde distanciamiento social”, está dedicado a resaltar las experiencias de las maestras y los maestros, que en distintos lugares se han resignificando el valor del nivel a través
Número 32. La eduación inicial en Ámerica Latina
As 100 linguagens. É tudo verdade?
“La escuela es, sobre todo, gente.
Gente que trabaja, que estudia,
que se alegra, se conoce, se aprecia.”
(Paulo Freire)
História da educação. Gloria Fuertes (1917-2017): contribuição da literatura para as crianças pequenas
Gloria Fuertes nasceu há mais de cem anos e queremos recordar a sua obra e, principalmente, a sua contribuição literária para as crianças pequenas.
Reflexões pedagógicas. Mergulhar na incerteza
“Essa é a variável que temos ignorado por muito tempo, talvez porque o amor nos assuste, já que é a única energia do universo que o ser humano não aprendeu a manejar à sua vontade”
Albert Einstein
Experiências. Experiências com nossos meninos e meninas em tempos de Pandemia
De um dia para o outro, o mundo mudou. 2020 trouxe consigo um inimigo invisível que modificou completamente todas as nossas atividades. Sair era perigoso e nossa casa tornou-se um espaço seguro no qual todas as atividades diárias seriam concentradas.
Experiências. As percepções das professoras sobre as mudanças, desafios e provocações da virtualidade
No Peru, como no resto do mundo, devido à pandemia do coronavírus, são ministradas aulas virtuais em todos os níveis educacionais. Este também é o caso da educação infantil, principalmente dos 3 aos 5 anos de idade. Portanto, é interessante refletir sobre as experiências que algumas professoras vêm vivenciando com as meninas e os meninos dessas idades. Para desenvolver essa reflexão, pedimos a alguns (mas) docentes de escolas urbanas e rurais que compartilhassem suas opiniões sobre as dificuldades que enfrentam no trabalho virtual e no processo de adaptação dos e das estudantes.
Experiências. Diário de uma professora rural em tempos de pandemia
De repente, nos encontramos imersxs em um cenário totalmente diferente do que estávamos acostumadxs2. Enfrentamos uma pandemia que nos impediu de nos encontrarmos novamente em sala. Apesar de na escola rural notarmos várias adversidades e problemas, este foi o maior até agora.
Cultura e expressão. Educação e Arquitetura: essências de uma utopia
Sabem onde eu descobri uma das escolas mais bonitas que já conheci?
Foi em uma pequena aldeia no sul do Mali, à sombra de uma mangueira. Era ali que se reuniam meninos e meninas, vindos de diferentes povoados, a pé ou de bicicleta, sozinhos ou acompanhados por aqueles amigos que encontravam no caminho para a escola…
Entrevista. Entrevista com Patricia Redondo. Ser guardiães das perguntas que as crianças nos fazem durante a pandemia
Jennifer Haza y René Sánchez1: Do seu ponto de vista, como o confinamento devido à pandemia de Covid-19 está impactando a educação em geral e a primeira infância em particular? Patricia Redondo2: Em primeiro lugar, no mundo o que está acontecendo é inédito, é a primeira vez que uma situação atinge mais de 1 bilhão 300 milhões
Tema. Recuperar a esperança em tempos de pandemia
Novembro de 2020
Quando o primeiro caso de Covid 19 foi registrado no México, em 28 de fevereiro de 2020, os efeitos da doença nas crianças pequenas foram ignorados. Agora, depois de nove meses, sabe-se que também pode afetá-los gravemente, principalmente se tiverem condições vulneráveis como desnutrição, obesidade ou doenças crônicas1. Infelizmente, segundo dados oficiais, desde 13 de abril, quando foi registrada a primeira morte de uma menina de dois anos,2 e até 13 de julho de 2020, 125 crianças e adolescentes entre 0 e 17 anos foram infectados e morreram em nosso país.3 Das crianças e adolescentes que adoeceram, 2.054 tinham entre 0 e 5 anos – 28 em 100 – e 73 dos que morreram eram desta mesma fixa de idade. Isso é mais da metade e embora a mortalidade tenha sido maior entre os mais jovens, 31 crianças menores de 1 ano e 27 de 1 ano morreram no período: 5 e 6% em relação ao número de pacientes confirmados até aquela data para cada segmento de idade.
Tema. Aprendizados em tempos de pandemia
Cenário atual
Em outubro de 2019, ocorreu uma explosão social no Chile, e o marco que a iniciou foi o aumento da passagem do Metrô de Santiago, rejeitado primeiro pelos estudantes; somando-se de pronto, diversos movimentos sociais. Esse fato transcende os partidos políticos e classes sociais e suscita um profundo descontentamento com o modelo socioeconômico neoliberal que tem levado o país a enormes desigualdades sociais e econômicas, e a um alto custo de vida. Além dessas ações judiciais, as ações judiciais por abusos de poder, casos de corrupção, conluio em bens essenciais, aumento do desemprego, precarização do trabalho e sistema de previdência que deixa milhares de aposentados na pobreza, entre outros.
Editorial. Primeira Infância e Pandemia: Aprendizagem e desafios (1)
A pandemia do coronavírus, que atingiu o mundo nos últimos meses, constitui não só uma crise de saúde, mas também e de forma relevante, uma crise social e humanitária. A desigualdade pré-existente à COVID 19 encontrou uma América Latina impactada por quarenta anos de implementação das políticas do modelo neoliberal.
Infância Latinoamericana. Num. 30. Primeira Infância e Pandemia: desafios e aprendizagens (2)
DESCARGAR REVISTA EN PDF Editorial. Primeira Infância e Pandemia: desafios e aprendizagens (2) Dada a importância do tema e o número de produções relacionadas a ele, decidimos que este novo número continua coletando lições aprendidas e desafios relacionados à infância e à pandemia. O Editorial da edição anterior é bastante extenso, portanto, neste tomaremos algumas
As 100 linguagens da infância. A pessoa surda, grande afetada e esquecida no contexto da pandemia
Durante o confinamento, os surdos e a infância surda, sofreram sobremaneira, devido ao isolamento físico, a incomunicabilidade e a situação emocional. Nas situações de internamento hospitalar, ao estar isoladas, não puderam ser acompanhadas por familiares ou intérpretes da LSE; a incomunicabilidade foi absoluta, e eles viveram realmente mal.
História da educação. Loris Malaguzzi, 100 anos
No dia 23 de fevereiro de 2020 foi o centenário do nascimento de Loris Malaguzzi (1920-1994). Em Correggio, cidade natal do pedagogo italiano, e em Reggio Emilia tivemos a emocionante oportunidade de soprar as cem velas e de participar nas várias iniciativas educacionais, sociais e culturais que se organizaram para recordar a extraordinária relevância do seu pensamento e sua obra.
Reflexões pedagógicas. Como pensar o ensino remoto, se a realidade pede por humanização, coletividade e comida no prato?
O presente relato trata-se de experiências e reflexões acerca da educação infantil em tempos de pandemia desenvolvidas pela Escola Municipal de Educação Infantil Jardim Monte Belo, localizada no bairro Monte Belo, pertencente ao distrito Anhanguera, Zona Oeste da Cidade de São Paulo. Na fotografia 1, podemos observar a vista do bairro Monte Belo, os telhados brancos em evidência são da escola.
Experiências. A curiosa evolução da escola
“As escolas a céu aberto ou ao ar livre nasceram com a chegada em nosso país de uma nova tendência pedagógica preocupada em resolver a falta de saúde e higiene de tantas pessoas que se aglomeravam nas grandes cidades, moravam mal em apartamentos pequenos, escuros e sem ventilação, cheios de umidade e sujeira. (…) as escolas de Barcelona esforçaram-se por manter contatos com escolas estrangeiras por meio de viagens contínuas que demonstraram o interesse na modernização e no aperfeiçoamento desses jovens professores e professoras.”
Experiências. Realidades do contexto educacional rural na Colômbia
Realidades do contexto educacional rural na Colômbia
As sociedades rurais no contexto latino-americano e colombiano caracterizam-se por sua grande diversidade étnica, cultural e geográfica, o que faz desses territórios um amálgama de saberes e modos de habitar o meio rural. No caso particular da Colômbia, por exemplo, existem três populações culturalmente diferenciadas: camponeses, indígenas e afrodescendentes, que representam parte da grande pluralidade de identidades e expressões culturais das comunidades que ocupam o território nacional.
Cultura e expressão. Quem precisa ser vacinado?
Não considerar o mundo todo, não priorizar os fracos antes dos fortes, levará a resultados difíceis. E a ansiedade empresarial das indústrias farmacêuticas fará com que uma grande parte da população mundial, a mais fraca, não seja vacinada em quatro anos. Podemos conviver com esses fatos sem nos rebelar?
Entrevista. Ángeles Schjaer “Somos uma espécie que migra”
A Proactiva Open Arms, ONG catalã de resgate marítimo criada em 2015, recebeu o Prêmio Marta Mata 2019 na modalidade coletiva. Aproveitamos para falar com Ángeles Schjaer, ativista desta organização.
Tema. A Covid-19 nos confinou, mas nem tudo parou
Havia uma chama acesa e uma necessidade de repensar os espaços, o dentro e o fora, mas o que mais preocupava era o espaço exterior, envolver diferentes olhares, o pedagógico, a natureza, os desafios numa perspectiva de cumplicidades, as alianças com as famílias, com a administração. Olhares e experiências interagindo com suas realidades. Um começo para continuar um trabalho formativo estimulante, nada fácil, mas tremendamente necessário.
Tema. Quem cuida axs1 que cuidam
O distanciamento social não limita a organização sindical e xs trabalhadores da educação na América Latina são xs principais defensores do direito à educação pública de nossos povos.
Editorial. Primeira Infância e Pandemia: desafios e aprendizagens (2)
Dada a importância do tema e o número de produções relacionadas a ele, decidimos que este novo número continua coletando lições aprendidas e desafios relacionados à infância e à pandemia. O Editorial da edição anterior é bastante extenso, portanto, neste tomaremos algumas ideias centrais que permitem contextualizar o conteúdo desta revista.
Infância Latinoamericana. Num. 30. Primeira Infância e Pandemia: desafios e aprendizagens (2)
Los 100 lenguajes de la infancia. “La Ventana de Mi Tía”
Mi tía vive en un edificio, su casa está por allá arriba, lejos del piso. Es una casa muy especial. Subir la escalera caracol y abrir la puerta del ascensor es magnífico, me recuerda aquella vez que soñé elevarme y viajar al espacio con nave y todo. La habitación de la casa que más me
Historia de la educación. Miguel Soler Roca mano a mano
Miguel Soler Roca se fue en la víspera de un 20 de mayo. Nada más significativo para un maestro que luchó incansablemente en los más diversos escenarios, por los derechos humanos en todas sus expresiones. Una de ellas fue siempre la lucha por los derechos de los pueblos campesinos e indígenas de América Latina que supo recorrer más de una vez. La más dura de ellas fue la búsqueda de su amigo Julio Castro luego de su desaparición en agosto de 1977. Diez años después en el Paraninfo de la Universidad, Miguel se refería a Julio como persona buscada a seguir buscando. Detrás de esas palabras había un amplio recorrido de memoria por las vivencias, experiencias pedagógicas y territorios recorridos juntos durante largos años. Estaba también, la presión ejercida desde Europa y América sobre los dictadores en busca de la verdad sobre el destino de Julio.
Reflexiones pedagógicas. Formándonos en el feminismo
La sociedad en la que vivimos no reconoce, todavía, la importancia de los primeros años de vida en el desarrollo personal y social de las personas, pero las educadoras de la Escuela Infantil Urmendi tenemos claro que es en estos primeros años en los que se construyen y desarrollan tanto las habilidades como los valores básicos de socialización y los diferentes conocimientos.
Quieres comprar este ejemplar ?
Si quieres comprar este ejemplar, puedes hacerlo aquí !! Te lo mandamos a casa.
Vols comprar aquest exemplar ?
Si vols comprar aquest exemplar, pots fer-ho aquí !! Te l’enviem a casa.
Reflexiones pedagógicas. Educación sexual y desarrollo socioemocional
¿Es importante desarrollar habilidades socioemocionales en nuestras niñas y niños para promover una educación sexual desde la primera infancia? Definitivamente pensamos que sí, entendemos que esta es una de las grandes tareas que tenemos que desarrollar y promover desde la escuela y la familia. Es importante que durante la infancia se aprenda a desarrollar una visión segura y positiva de la sexualidad a través de una educación apropiada para cada una de las edades. En esta línea, la articulación con las habilidades socioemocionales forma parte del desarrollo integral de la persona. De esta manera, hay que enfatizar que la sexualidad forma parte del desarrollo infantil y como tal debe tener un lugar dentro del aprendizaje, este debe estar orientado al desarrollo integral de la niña y del niño, debiendo comprender los adultos que esta es parte importante de su bienestar.
Experiencias. Políticas de formación docente en servicio de Educación Inicial sobre igualdad de género
¿Por qué se espera que los niños jueguen con autos y las niñas con muñecas? ¿Por qué se cree que a las niñas se les trata de manera “más delicada” que a los niños? ¿Qué pueden hacer los docentes de Educación Inicial ante estas situaciones?
Experiencias. Género en educación, un asunto de justicia educativa
La humanidad atraviesa uno de los peores momentos del último siglo debido a la crisis sanitaria del COVID19. Una de las lecciones más importantes que nos deja la pandemia del Coronavirus es que los servicios públicos orientados a garantizar la realización de derechos, como los derechos a la salud y a la educación son bienes preciados que los Estados deben garantizar y fortalecer.
Cultura y expresión. Y colorín, colorado ¿este cuento se ha acabado?
“Mami, papi, cuéntenme un cuento” es común escuchar esta frase en las niñas y en los niños antes de ir a dormir. Entonces recurrimos automáticamente a cualquier cuento que esté a la mano o les narramos la historia que nos piden. Algunas veces es narrada con intensidad, otras monótonamente. Pero, definitivamente siempre terminamos con la clásica frase “Y colorín, colorado, este cuento se ha acabado”, pero, ¿realmente, acaba? Definitivamente, sabemos por nuestra propia experiencia de vida, que esas “historias literarias” quedan impregnadas en nuestra memoria por siempre; aunque muchas veces generándose estereotipos que son asumidos, sin ningún cuestionamiento como válidos, desde temprana edad.
Cultura y expresión. La literatura infantil y los estereotipos sociales, ¿algún vínculo?
Para la Unesco, la primera infancia es el período comprendido desde los 0 y 8 años, tiempo que para la ciencia el cerebro del infante se desarrolla destacadamente, se sientan las bases para perfilar las capacidades afectivas e intelectuales en medio de la diversidad de contextos en los que pueda interactuar. En ese sentido, ¿debiera tenerse en agenda de la formación escolar la promoción de la equidad de género para el aseguramiento de una cultura democrática?, ¿la lectura de textos en los primeros años aportará en la construcción de patrones y modelos culturales que justifiquen determinadas maneras de actuar y hasta las legitimen para la sociedad, teniendo en cuenta el género? Es muy probable que para la mayoría las respuestas caigan de maduras frente a políticas educativas que los Estados han reforzado en la última década en torno a la igualdad de género. Las siguientes son algunas reflexiones que se desprenden de muchos años de acompañamiento a docentes de mi país, de la revisión y el análisis de planes lectores de las editoriales que tienen mayor acogida sobre la base de criterios a los cuales he arribado al tener como referente el Currículo Nacional de la Educación Básica (CNEB, 2016)
Entrevista. Marta Ordoñez
Marta Ordoñez es madre de una criatura trans*, y maestra de educación infantil. Su experiencia nos puede aportar reflexión sobre cómo afrontar una situación compleja de un hijo o hija trans*, y como profesional de la educación nos puede ayudar a reflexionar sobre cómo tratar con la máxima
delicadeza y profesionalidad el tema.
Tema. ¡Esto es “rachismo”!: Un manifiesto infantil contra la escisión de mundos, cuerpos, vidas y experiencias
Para empezar…
El debate sobre género y sexualidad en la educación, en los últimos años, ha estado en la mira de ataques de grupos religiosos conservadores y fundamentalistas, cuyos ataques han llegado a ramificarse en las políticas públicas brasileñas, promoviendo la censura en los planes educativos, en sus esferas municipal, estatal y federal. Con estos movimientos políticos, de carácter moralista y conservador, y no menos alineados con el proyecto neoliberal de sociedad en visible auge en el país, el “género”, la “sexualidad” y la “raza” se vuelven temas/discursos profanos y “mal dichos”, por su poder de revelar la violencia que es producida y reiterada, secularmente, por las desigualdades estructurales que marcan la distribución del poder en Brasil e imponen a una gran parte de la población a vivir en una precariedad degradante.
Tema. Atención a la diversidad. La transmisión del sexismo en la etapa educativa 0-3
La educación para la paz y la convivenia es un aspecto determinante en todos los proyectos educativos de las escuelas. A pesar de ello, los proyectos están llenos de palabras, de silencios, actuaciones, organizaciones, propuestas… que se contradicen con los objetivos iniciales. Este hecho es destacable muy especialmente en el ámbito de la coeducación, donde se visualizan acciones de violencia de los niños y acciones de ser sumisa de las niñas, del mismo modo que se generan desigualdades entre ambos géneros.
Editorial. Cuerpo, género y sexualidad
En esta edición consideramos importante articular el tema sobre cuerpo, género y sexualidad, considerando aspectos que incrementan la brecha social y la inequidad que afecta predominantemente a la niña –y con mayor énfasis a la niña rural–, como consecuencia de los estereotipos de género y las oportunidades para la vida desde la niñez en la mayoría de países de Latinoamérica. Además, teniendo en cuenta que la consciencia y valoración del cuerpo como una unidad indivisible favorece la construcción de la plena identidad, se busca hacer visible las relaciones entre la sexualidad y el desarrollo infantil.
Los 100 lenguajes de la infancia. La persona sorda gran afectada y olvidada en la pandemia (El niño/a sordo/a y las medidas de protección contra el COVID, la mascarilla)
Durante el confinamiento han sufrido sobremanera, las personas sordas y la infancia sorda, el aislamiento físico, la incomunicación y la situación emocional. Graves han sido las situaciones de hospitalización al estar aislados, no han podido estar acompañados ni por familiares ni por intérpretes de LSE; con lo que su incomunicación ha sido absoluta, y lo han pasado realmente mal.
Historia de la educación. Loris Malaguzzi, 100 años
Hace unos meses se han cumplido cien años del nacimiento de Loris Malaguzzi (1920-1994). En Correggio, localidad natal del pedagogo italiano, y en Reggio Emilia hemos tenido la ocasión emocionante de soplar las cien velas y de participar en las diversas iniciativas educativas, sociales y culturales que se han organizado para recordar la extraordinaria actualidad de su pensamiento y obra.
Reflexiones pedagógicas. ¿Educación a distancia? La realidad pide humanización y comida en el plato
El presente artículo trata de las experiencias y reflexiones sobre la educación infantil en tiempos de pandemia llevadas a cabo por la Escuela Municipal de Educación Infantil Jardim Monte Belo, situada en el barrio de Monte Belo, perteneciente al distrito de Anhanguera, Zona Oeste de la ciudad de São Paulo. En la fotografía, podemos ver la vista del barrio de Monte Belo, los techos blancos que se destacan son de la escuela.
Experiencias. La curiosa evolución de la escuela
“Las escuelas a pleno aire o al aire libre nacieron debido a la llegada a nuestro país de una nueva corriente pedagógica preocupada en solucionar la falta de Salud y de higiene de muchas criaturas que se aglomeraban en las grandes ciudades, mal vivían en apartamentos pequeños, oscuros y sin ventilación, llenos de humedad y suciedad.(…) las escuelas barcelonesas se esforzaron en mantener contactos con escuelas extranjeras a través de viajes continuados que demostraban el interés por modernizarse y progresar de aquellos jóvenes maestras y maestros.”
Experiencias. Realidades del contexto educativo rural en colombia
Realidades del contexto educativo rural en colombia
Las sociedades rurales en el contexto latinoamericano y colombiano se caracterizan por su gran diversidad étnica, cultural y geográfica, que hace de estos territorios una amalgama de saberes y formas de habitar la ruralidad. En el caso particular de Colombia, por ejemplo, se asientan tres poblaciones culturalmente diferenciadas: campesinos, indígenas y afrodescendientes, las cuales representan parte de la gran pluralidad de identidades y expresiones culturales de las comunidades que ocupan el territorio nacional.